segunda-feira, 8 de maio de 2017

Google Analytics

Há algum tempo que ouço falar neste serviço da Google. Quando comecei com este blog o Analytics ficou nos meus apontamentos, mas com baixa prioridade. Na altura não achei que fosse muito importante e tinha ideia de que seria uma aplicação paga. Depois de ter ​estado presente em parte de uma formação sobre o marketing digital, e de ter visto um colega de trabalho a utilizar-lo para uma página pessoal, fiquei com mais interesse em testar e avaliar as suas potencialidades. Antes de fazer as últimas publicações no blog comecei a procurar informações sobre o Analytics. Com a adição de um script ou de um identificador, dependendo da página e se tem já alguma integração com este serviço, esta ferramenta faz um levantamento de vários indicadores das visitas feitas ao site.
O Blogger e o YouTube, sendo da Google, já teem integrados a funcionalidade de interligar a uma conta do Analytics, adicionando o identificador através das definições. Para quem tem alguma página no WordPress, existe um plugin que permite a interligação através do identificador. Para outro tipo de página é necessário editar o código, e inserir na tag head o script que nos é fornecido no Analytics.
Acabei por o implementar para poder ter alguns dados antes de escrever este texto.


Os indicadores são nos apresentados via dashboards gráficos, que facilita a análise dos mesmos. Por predefinição existem 50 dashboards, agrupados em Tempo Real, Público-Alvo, Aquisição, Comportamento e Conversões. Para além disto ainda temos o grupo Personalização, onde nos é permitido criar Painéis de Controlo, Relatórios personalizados, Atalhos e Alertas personalizados. Não explorei quase nada, e não investiguei o que a maior parte dos dashboards indicam. Mas o que nos é aberto por predefinição, Público-Alvo - Descrição geral, no meu entender já nos dá uma informação bastante importante do tráfego que o site tem. Os dados deste dashboard são o número de sessões, utilizadores, tempo em que estiveram na página. Também tem disponível dados demográficos, plataforma, sistema operativo e browser.
Outro indicador que pode ser interessante é o de Tempo Real - Descrição geral, que quando publicamos alguma coisa podemos ver a interação com o conteúdo e site em tempo real. A informação que achei mais relevante para este blog, foi a demográfica. Tenho tido muitas visualizações com origem na América do norte, algumas europeias (não portuguesas). Não é uma ideia nova a de ter o blog multilingue, já estava colocada na lista de tarefas, mas com os dados recolhidos neste serviço vou analisar a melhor forma de implementar isto no Blogger.











Links
Google Analytics
Blogger
WordPress
YouTube

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Como Startups e Bloggers falham na divulgação em blogs

Ao contrario do normal não vou fazer um texto sobre este assunto, mas sim partilhar um documento de um dos utilizadores que sigo no Twitter o eB2B_Innovation.

Este texto fala da interligação que há entre criadores de blogs, e entre startups e bloggers.
Explica que poderemos obter mais divulgação se tomarmos uma atitude mais colaborativa. Entrar em contacto com outros e mostrar que podemos contribuir no objetivo que têm. E sempre que entrarem em contacto connosco avaliar se existe um benefício mútuo na proposta.

Mesmo o eB2B_Innovation sendo um site orientado ao marketing e vendas, podemos tirar algumas ilações para algo não comercial.

A baixo está o link para o documento em questão (está em inglês).


quinta-feira, 23 de março de 2017

Publicar automáticamente em redes sociais 2

Já tinha feito uma publicação sobre este assunto previamente, a utilizar o Twitterfeed. No entanto esta aplicação deixou de funcionar, e estive à procura de outra solução para este serviço.
A primeira opção que encontrei foi o dlvr.it, e não voltei a procurar mais.
Criei conta e comecei a fazer uns testes para tentar perceber como é que a aplicação funciona. E em 15 minutos a mexer apercebi-me de que, em comparação com a solução anterior, é muito mais simples.
Vou deixar os passos para criar a partilha automática, e dar algumas dicas para quem também queira experimentar.

Após criar a conta no site, adicionamos a(s) rede(s) sociais à conta do dlvr.it com os seguintes passos.

Primeiro acedemos ao menu Socials no topo da página, e de seguida carregamos no butão Add Social (Fig. 1).


Fig. 1
Fig. 1


De seguida escolhemos qual a rede social que queremos adicionar, a partir da lista que nos é dada (Fig. 2).

Fig. 2
Fig. 2

Se tivermos mais do que uma conta na rede, escolhemos qual a queremos associar e aceitamos as permissões (Fig. 3 e 4). Se na conta escolhida tivermos associada alguma página, ser nos há perguntado se queremos publicar no perfil da conta ou na página (Fig. 5).

Fig. 3
Fig. 3
Fig. 4
Fig. 4



Fig. 5
Fig. 5


Podemos ir à página de configuração da rede social em questão, e lá confirmamos de que esta aplicação está lá e com as permissões esperadas (Fig. 6).


Fig. 6
Fig. 6


Tendo completado esta parte passamos para a parte de adicionar o site. Para isto necessitamos do link do site de onde queremos partilhar as publicações, para isto utilizei o RSS Feed que o Blogger fornece.
Após inserirmos o link é feita a verificação de que o conteúdo é válido e podemos adicionar o feed (Fig. 7).


Fig. 7
Fig. 7


De seguida é nos apresentado a configuração da primeira partilha, que sendo feita nos faz passar para a escolha de que redes queremos para este site.
Para além de nos deixar escolher as redes já configuradas previamente, também nos é permitido adicionar novas (Fig. 8 e 9).


Fig. 8
Fig. 8
Fig. 9

As desvantagens que este site tem, por estar a utilizar uma solução sem custos, são de só poder ter um feed por página. Tenho um RSS Feed com todas as publicações do site, e queria criar outro com um filtro. Mas quando tentei passar para a parte de selecionar as redes sociais, apareceu um aviso de que isto não seria possível. O outro problema que detectei foi o de adicionar duas contas da mesma rede social, isto também não nos é permitido.
Podemos ver as funcionalidades de cada tipo de conta do dlvr.it no seguinte link.

Estes entraves não são críticos, no meu entender, se quiser fazer a partilha em dois perfis do Twitter (por exemplo), somos obrigados a ter duas contas no Twitter por isso criamos duas contas também no dlvr.it. No meu caso queria ter dois feeds do mesmo site, para publicar tudo numa rede e só parte noutra, como a outra rede tem outro perfil utilizei a mesma tática de criar uma nova conta neste site.



P.S.: Como referi no texto em cima queria ter um feed com um filtro de conteúdos. No Blogger a melhor opção é com as tags. 
Dando a mesma tag aos documentos que escolhemos, e depois utilizando a funcionalidade de RSS Feed colocamos o seguinte endereço http://<endereço do site>/feeds/posts/default/-/<tag que queremos>?alt=rss.
Mais uma dica, para quem tem canais do Youtube também é possível utilizar o Feed neste site. Exemplo: https://www.youtube.com/feeds/videos.xml?channel_id=<id do canal>











Links
Blogger
dlvr.it
dlvr.it preços
Youtube

quarta-feira, 1 de março de 2017

Didgeridoo de Rolos de Cartão

Bem didgeridoo de rolos de cartão... soa mal, mas se pensarmos que por norma são construídos com o cartão dos rolos de papel higiénico, não fica melhor pois não?
Bem, há uma razão para este ser a principal matéria-prima, como o cartão dos rolos de papel absorvente de cozinha, é tudo material que temos por casa e que de outra forma iria para o lixo (ou reciclagem). Para além destes doi exemplos qualquer outro rolo de cartão que não seja canelado, também funciona. Como os materiais utilizados podem variar consoante a facilidade de os adquirir por quem o está a fazer, estejam há vontade para os alterarem.
No final do artigo vou colocar uns links com algumas páginas com instruções de como fazerem este instrumento com este tipo de material, para que possam retirar alguma informação que me tenha escapado, ou para verem outras formas de o fazerem.
Antes de iniciar a construção devemos ter a ideia de que o comprimento e o diâmetro do instrumento influência o tom do som produzido, tal como a temperatura do ambiente onde está a ser tocado e a temperatura do próprio instrumento. Para melhor compreender este fenómeno deixo no final uns links sobre o assunto em Física do Didgeridoo.
Outro ponto que devo alertar é que quando fiz os dois instrumentos não havia nenhum plano para fazer um manual de construção, estou a referir isto pois não tenho nenhum registo, das quantidades que utilizei.


Material:
- rolos de cartão;
- fita adesiva de pintor (fita de papel);
- verniz aquoso;
- cola branca;
- papel de jornal;
- tesoura;
- pincel.


O primeiro passo é fazer a parte cilíndrica central do didge, pegando nos rolos e uni-los com a fita de pintor formando um tubo. Nesta parte é onde os cálculos, que falei anteriormente, começam a ser necessários caso a frequência emitida ao tocar seja relevante, o comprimento do tubo conta, no exemplo das fotos devo ter utilizado 10 ou 11 tubos de papel higiénico e sem qualquer estudo de qual a nota (musical).
Para fazer o bucal utilizei cartão de papel absorvente de cozinha, no qual fiz dois rasgos de aproximadamente 1/3 a 1/2 do comprimento do tubo de forma a fazer uma forma cónica, em que uma das extremidades terá o diâmetro aproximado de 3 cm. Para mantermos a forma, e para unir ao resto voltamos a utilizar a fita de pintor.
Agora a barriga do didge, ou a parte por onde o som sai, convém que esta extremidade também seja cónica mas de forma inversa ao do bocal. Para isto podemos optar por duas formas, uma fazemos o mesmo tipo de rasgos no tubo, que se fez na outra ponta, mas em vez de ser dois rasgos passamos a fazer quatro. Com uma tira de cartão, com o comprimento aproximado ao perímetro que pretendemos, e vamos colando cada uma das quatro partes, ficando assim a abertura com o diâmetro desejado.
1ª parte
1ª parte
Por outro lado ficamos com aberturas laterais que mais tarde vão ser tapadas, no meu entender, não achei que na barriga do didgeridoo termos as paredes com espessuras diferentes não seria uma boa opção. Por isso o que fiz foi pegar em rolos corta-los, para ficarem com o formato rectangular, e com eles fazer um cone que será a extremidade por onde o som sairá (didgeridoo bell), terminando com a união deste módulo ao resto com fita.




Assim terminamos a parte de “montagem”, agora vem a parte mais chata que requer mais tempo e paciência. Afastamos o protótipo do didgeridoo da nossa frente e pegamos numa tesoura e cortamos as folhas dos jornais em tiras, não muito largas e com o comprimento de uma única folha, gostaria de vos dizer quantas folhas serão necessárias mas isso vai depender do tamanho e diâmetro, tal como do número de camadas que iremos colocar. O segundo didgeridoo que colei quatro camadas de jornal, dizem que quanto mais camadas melhor o som.
2ª parte
2ª parte
Depois de ter um monte de tiras de jornal, pegamos no pincel e começamos a espalhar a cola na parte exterior, esta deve ser espalhada por toda a área da tira para que não haja nenhuma bolha de ar pelo meio, e ajudando a ter uma superfície uniforme no final. O didge deve ser todo ele preenchido com as folhas, de uma ponta a outra, incluindo a bell e o bucal. Após cada camada ser colocada, devesse esperar que a cola seque para depois colar a próxima sem danificar o papel humedecido pela cola ainda fresca.



Quando tivermos terminado isto e olhamos para ele podemos achar que não está bonito, com todos aqueles bocados de notícias e publicidade colados. Para lhe darmos um aspecto melhor há quem utilize papel colorido, páginas de revistas ou de bandas desenhadas, também coladas, no meu caso comprei tinta em spray para o pintar de uma ou varias cores.



Depois de tudo isto entramos na parte final do nosso projecto. Como isto é um instrumento de sopro, ao tocarmos vamos passar alguma saliva para o seu interior e o cartão não tolera muito bem a água, temos que revestir o seu interior.

Pegando no verniz e numa das pontas do didge vamos vertendo o líquido para o seu interior, rodando-o em simultâneo, para que todo ele seja coberto. Aconselho que se verta na barriga (bell) pois o bucal facilita a recolha, para outro recipiente, do excesso de verniz.
Como o seu interior está cheio de irregularidades é preferível passar duas de mão para garantir que todo o cartão está protegido, aqui podemos utilizar o excesso da primeira de mão, reaproveitando o que seria desperdício. Para o exterior também devem envernizar com o mesmo verniz, ou se utilizarmos tinta em spray um verniz para este tipo de tinta (normalmente também em spray) se bem que com o aquoso também dá.












Links
Física do Didgeridoo (eng)
Wikipédia
Didjshop.com

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Construção do Didgeridoo

Com origem na Austrália os didgeridoos tradicionais são produzidos a partir de troncos ou ramos de árvores endémicas em especial dos eucaliptos. Os artesãos, na recolha da matéria-prima têm que identificar uma árvore onde o tronco ou ramo esteja oco, não por apodrecimento da madeira mas sim pelo trabalho das térmitas no seu núcleo. Existem várias técnicas para identificar a árvore com a cavidade perfeita, desde conhecimento da paisagem, padrões de atividade das térmitas e teste de ressonância, tirando a casca da árvore e batendo com o nó dos dedos, com um machado ou com outro instrumento.
Creative Native
Quando a árvore adequada é encontrada, é limpa, retirada a casca, as duas extremidades aparadas e o exterior trabalhado, tomando assim a forma do instrumento final. Antes de ser finalizado pode ser pintado por fora, ou deixado com a sua cor natural, no interior deve ser aplicado uma camada de protetor para isolar a madeira da saliva. Se o tamanho do bocal for demasiado grande, pode ser aplicada cera de abelha, ou um aplique em madeira para permitir ao músico vedar com os lábios o bocal do instrumento. Esta é a forma tradicional de produzir este instrumento, até existe um certificado de autenticidade que nos permite saber que foi trabalhado por um artesão que utiliza as técnicas tradicionais na construção. Ao comprarmos um didge certificado para além de mantermos a tradição de construção deste instrumento, obtemos uma ressonância mais preenchida derivado às cavidades feitas pelas térmitas, à qualidade da madeira e acabamentos.
Com a colonização e mais recentemente, com a internet o didgeridoo foi ganhando o seu espaço por todo o Mundo. Com isto foi sendo adaptado e construído de formas e materiais diferentes, consoante a disponibilidade no local. Assim podemos encontrar agora didgeridoos de canas de bambu, Agave Angustifolia (piteira), árvores endémicas do país, fibra, vidro, PVC e até de rolos de papel. Esta ultima opção para a construção deste instrumento é um tanto quanto estranha, mas funciona, dos 3 didgeridoos que tenho um foi comprado e os outros dois foram construídos com rolos de papel. Sabendo que a densidade do material utilizado influencia o som emitido pelo instrumento, e que quando feito com madeira se deve utilizar madeiras mais densas para produzirem a ressonância necessária, então porque “raio” utilizar rolos de cartão... Também fiquei a pensar nisto, mas no YouTube tem uns vídeos de um músico Português, Rodrigo Viterbo a tocar num feito desta forma. Com mais algumas pesquisas descobri que com verniz aquoso a revestir o cartão, protege o material da humidade e enrijece-o permitindo ter a ressonância certa para este instrumento. Penso que em outro artigo já fiz referência a isto, o didgeridoo que comprei não é feito da madeira adequada, sendo o som produzido de inferior qualidade aos dois didges feitos por mim em rolos de cartão.


http://nave.pt/blog/2013/03/25/workshop-didgeridoo/ Sendo assim uma forma económica de se iniciar, e ao mesmo tempo ter um instrumento de melhor qualidade dos que encontramos à venda em feiras. Para além desta técnica, a de construção em tubos de canalização (em PVC) também é dito que a qualidade musical é equiparada a um de madeira (madeira certa para isto) e mantendo a parte económica. Esta última não posso explicar melhor dado que nunca fiz nenhum a partir deste material. Na próxima publicação explico como fazer o didge de rolos de cartão, com algumas fotos do meu segundo.










Links
HowToPlayDidgeridoo
Spirit Gallery


Bibliografia (Texto, Imagens e Vídeos)
NAVE
Wikipédia
Spirit Gallery
Creative Native

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Google Webmaster

Após algum tempo sem escrever nada, vamos lá outra vez publicar alguma coisa. Este documento está em "banho-maria", ou em rascunho, já há algum tempo. Estive a rever e completar o que estava em falta... Então aqui vai.

Com a criação do blogue no sistema da Google com o nome Blogger, antigo Blogspot, fiz algumas pesquisas de como aumentar o número de acessos onde encontrei esta aplicação. Esta ferramenta da Google permite uma melhor integração com o seu motor de pesquisa, aumentando a probabilidade de aparecer nas pesquisas (Google Webmaster Tools). Descobri que o Bing também tem um serviço semelhante, o qual ainda não explorei (Bing Webmaster Tools).
Google Webmaster Menu
Google Webmaster Tools
Neste serviço da Google é nos permitido adicionar várias páginas das quais sejamos administradores, e fazer gestão das mesmas.
Com isto podemos controlar como está o site em termos de compatibilidade com o motor de busca do Google, assim controlamos os Dados Estruturados, os Marcadores de Dados, as Melhorias HTML e Links para o site. Melhorando e facilitando a recolha de informação pelo motor de busca mostrando com mais detalhe as informações do nosso site nos resultados das pesquisas.
Para uma melhor informação sobre como alterar o código da página, existe um link com um ponto de exclamação (imagem ao lado) a seguir a Aspecto de Pesquisa, onde nos é mostrado em que é que os vários pontos afetam nos resultados, e como fazer essas alterações.


Este serviço também nos permite controlar o Tráfego de Pesquisa feito através do Google, o Índice do Google e o Rastrear. Nestas últimas duas opções foi onde me foquei mais, pois podemos ver o estado da indexação da nossa página no google, a classificação das palavras-chave no conteúdo e os erros de rastreio.
Na subopção de RastrearSite Maps, podemos inserir o link RSS Feed (Inglês) ou Atom (Inglês) do site para que o Webmaster verifique as novas páginas adicionadas e as indexe, facilitando que estes novos conteúdos apareçam nas pesquisas feitas pelo motor de busca, para a página do Blogger utilizei o seguinte link /feeds/posts/default?orderby=UPDATED para indexação. Por outro lado temos o Obter como Google (Fetch as Google) onde podemos manualmente inserir os links das novas páginas do site sendo posteriormente indexadas.

Em suma,  temos um controlo sobre falhas de acesso ao servidor e a páginas, tráfego, consultas e pesquisas feitas, erros no HTML, falhas no cumprimento de normas de estrutura, indexação de conteúdo no Google, etc… Não explorei mais as utilidades deste sistema, ainda estou verde nisto, mas no meu entender é uma boa ferramenta para quem faz a administração de um site.
Em relação ao Webmaster do Bing já adicionei o blogue e o sitemaps mas, como no Google Webmaster, os dados recolhidos podem demorar alguns dias a serem apresentados na ferramenta ainda não explorei mais este serviço… fica para mais tarde.








Links
Google Webmaster Tools
Bing Webmaster Tools

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Plástico no Oceano

Após este tempo todo sem nenhum artigo decidi voltar a escrever, mas com uma mensagem ecológica. Vi recentemente um vídeo no YouTube que me chamou à atenção, sobre o rapaz de 20 anos que tem dedicado a sua vida a tentar limpar os oceanos deste planeta do plástico que o ser Humano deita fora sem qualquer preocupação com os danos que pode causar. Espero que isto relembre de que não vivemos sozinhos neste planeta.



sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Twitter no Blogger

No meio de uma pesquisa a como gerir blogues encontrei uma forma de colocar os nossos tweets, tal como colocar os tweets de uma lista que tenhamos no Twitter. Permitindo que o blogue tenha mais informação e com actualizações automáticas a partir dos tweets ou retweets.
Para isto vamos à nossa conta do Twitter no website, dado que não conheço nenhuma aplicação para Android onde isto possa ser feito, nos Settings=>Widgets fazemos Create new. Aqui podemos criar um widget para o User timeline, Favorites, List ou Search da conta onde estamos.
Escolhendo o User timeline temos as opções de esconder os replies (Exclude replies), mostrar as imagens (Auto-expand photos), definir a altura do widget, o tema, a cor do link. Tem ainda um link para o site do Twitter Developers onde mostra como fazer edições avançadas do visual do widget, e a opção Opt-out of tailoring Twitter (About tailored suggestions). Esta funcionalidade permite que a partir das visitas a sites (ligados ao Twitter) ele faça sugestões de utilizadores com gostos semelhantes.

Com o HTML criado pelo Twitter, depois de se fazer as configurações podemos utilizá-lo numa mini-aplicação HTML/JavaScript ou numa página. A forma de colocar em ambos os casos é bastante simples, basta copiar o texto HTML da página do Twitter e colar no conteúdo da mini-aplicação HTML/JavaScript tal como no caso de se utilizar numa página. Mas em ambos antes de colar, na parte de edição de texto devemos alterar a opção (canto superior esquerdo) de Redigir para HTML, só depois colar o HTML do Twitter. Ao alterar para a opção HTML o sistema sabe que estamos a colocar código HTML e não texto simples, sendo assim interpretado como tal.

Com estas simples ações colocamos um espaço onde os tweets de uma timeline ou de uma lista, são mostrados no blog. Achei que isto seja um bom upgrade para o meu blog dado que utiliso o Twitter para ver notícias, e quando acho que são importantes faço retweet. Como tenho o Twitter ligado ao Facebook vou alimentando o meu mural, e com esta funcionalidade também vou alimentando o blog com informação proveniente da minha linha temporal.